A Folha de S.Paulo revelou em uma reportagem nesta quarta-feira (27), que o BNDES sob o comando do atual presidente, Bolsonaro (PSL), liberou 320 milhões para o Quod, um birô de crédito comandado pelos cinco maiores bancos do país, incluindo o Itaú Unibanco, Bradesco e Santander.
O dinheiro, por suposto, será utilizado para implementar um sistema tecnológico que tem como objetivo agrupar dados dos consumidores os classificando como maus pagadores ou bons e vai se beneficiar da dita lei do cadastro “positivo”, que agora só depende da aprovação presidencial. Vale lembrar que o nome pode confundir os consumidores já que o cadastro dito positivo pode ser negativo.
O atual presidente subiu o poder criticando administrações anteriores por financiar obras em Cuba e Venezuela, sendo que fora do Brasil quem mais recebeu financiamento do BNDES foi os EUA.
