“Atlas”: Ficção da Netflix com Jennifer Lopez é detonada pela crítica

“Atlas” mal pousou na Netflix e as avaliações já estão circulando e elas não são nada boa. Abrindo com apenas 10% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme parece não ser apreciado por espectadores e críticos. Desde sua estreia, a nota subiu para amargos 15% com base em 52 avaliações. A nota do público é melhor, mas nada boa também: uma pontuação de apenas 57%.

O consenso da crítica no Rotten Tomatoes é ácido: “Jennifer Lopez admiravelmente faz o possível para arcar com o escopo sísmico de ‘Atlas’, mas este espetáculo de ficção científica cede sob o peso de um roteiro cuja inteligência é meramente artificial.”

O principal problema de “Atlas” apontado pelas avaliações é o roteiro do filme.

Comentários escassos aplaudem a produção, deixando muitos se perguntando se esta será uma daquelas raras exceções em que o filme é melhor do que a média das críticas.

Ainda que não tenhamos assistido ao filme na íntegra, os relatos sugerem que “Atlas” é uma colagem de clichês mal executados, diálogos sem brilho e um desempenho principal que deixa a desejar. Uma receita que, infelizmente, resultou em uma narrativa previsível e pouco envolvente.

Dirigido por Brad Peyton, o filme leva o público a um futuro sombrio onde a Inteligência Artificial (IA) decide que a única maneira de acabar com a guerra é acabar com a humanidade. Lopez assume o papel de Atlas Shepard, uma figura determinada a lutar pela sobrevivência da raça humana.

Atlas, uma analista de dados desconfiada de IA, se vê então obrigada a unir forças com uma IA renegada para salvar o futuro da humanidade.

Além de Lopez, o elenco conta com nomes como Simu Liu, Sterling K. Brown e Mark Strong, mas nem todos eles juntos conseguem salvar o filme do naufrágio crítico.